HERCULANO. (Alexandre) - HISTORIA DE PORTUGAL. [8 VOLS., 7.ª EDIÇÃO]

Autor: HERCULANO. (Alexandre)

Idioma: Português / Portuguese

Desde o Começo da Monarquia até o fim do Reinado de Afonso III. Por... Setima edição definitiva conforme com as edições da vida do auctor dirigida por David Lopes, Professor da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Edição ornada de gravuras e mapas historicos executados sobre documentos authenticos debaixo da direcção de Pedro de Azevedo, Conservador do Archivo Nacional. Tomo I (ao Tomo VIII). Livrarias Allaud & Bertrand. Livraria Francisco Alves. Paris-Lisboa. Rio de Janeiro. 1914, 1915, 1916. 8 Volumes de 18x13 cm. Com 262, [i]; 316; 361; 382; 335; 351; 370, [i]; 467 págs. Encadernações inteiras de pele, com rótulos e ferros a ouro nas lombadas e a seco nas pastas. Cortes das folhas carminados, folhas de guarda marmoreados e incluem fita marcadora em tira de cetim. Ilustrados no texto co gravuras e fotografias a preto e branco, e em extratexto com mapas desdobráveis a cores. Exemplar com assinatura de posse coeva na folha de rosto dos vols. I a IV. Conjunto que reúne os oito volumes publicados desta História de Portugal que abarca o período de 1097 a 1279, muito importante e marcante, pois Herculano é considerado o fundador da historiografia moderna e o primeiro a realizar uma abordagem científica e a realizar uma reflexão e investigação sobre a história dos municípios portugueses. Conjunto composto pelos seguintes volumes: Vol. I - Introducção; Vol. II - Livro I e II, 1.ª parte; Vol. III - Livro II, 2.ª Parte, Livro III; Vol. IV - Livro IV e Livro V, 1.ª Parte; Vol. V - Livro V, 2.ª Parte, Livro VI; Vol. VI - Livro VII; Vol. VII - Livro VIII: 1.ª e 2.ª partes; Vol. VIII - Livro VIII: 3.ª parte e índice Geral Analítico. Alexandre Herculano de Carvalho e Araújo (Lisboa, 1810 – Quinta de Vale de Lobos, Azoia de Baixo, Santarém, 1877), foi um escritor, historiador, jornalista e poeta português da era do romantismo. A mãe, Maria do Carmo Carvalho de São Boaventura, filha e neta de pedreiros da Casa Real; o pai, Teodoro Cândido de Araújo, era funcionário da Junta dos Juros (Junta do Crédito Público). Durante o cerco do Porto, dedicou-se à organização da Biblioteca Municipal, ao mesmo tempo que se distinguia como soldado.