Par ... de l"Académie Française. Editions Françaises D"Art. Marseille. 1941. De 32,5x25,5 cm. Com viii, 80 fólios. Encadernação inteira em pele, com nervos e ferros a ouro nas capas e na lombada. Na pasta anterior, apresenta o título enquadrado num losango, e na pasta posterior, apresenta ornamentos. Corte das folhas carminado à cabeça. Ilustrado com gravuras que reproduzem pinturas a preto e branco, muito embora contendo em extratexto, viii gravuras que reproduzem pinturas a cores. Contém marcador em fita verde. Exemplar Nº 163, de um total de 2000 exemplares numerados. Contém etiqueta do encadernador (Edições Marânus) no verso da capa de encadernação anterior. Magnífica impressão de Les Éditions Françaises D'Art, pelas impressoras dos Ateliers François - héliogravuras, quadricomias e tipografia. A obra contempla um apanhado das principais obras de arte francesa, de grande cunho místico religioso, das suas principais escolas do século XV. Traduzido da introdução de Louis Gillet: 'Sem dúvida que nós não o ocultamos, e repito-o para terminar, que a pintura francesa do século XV é coisa pouca, em extensão, se a compararmos à imensa abundância do Quatrocento italiano ou aos vinte ateliers flamengos. Mas que importa? Nem tudo se trata de produzir obras de pintura em massa; o essencial é produzir algumas obra únicas (...) Quando o sonhamos, apercebemo-nos de tudo o que se passou ao longo da história da pintura francesa: uma multidão de pintores hábeis, académicos, bons em aula, férteis e palradores, e depois um pequeno número de isolados e de refractários: Le Nain, Dumesnil de la Tour, Watteau, Chardin, Géricault, Ingres, Corot, Manet, Cézanne; toda a nossa história, desde Fouquet, é uma história de solitários (...)'.