MÁRAI. (Sándor) - DE VERDADE.



Condition of the lot: Good (just a few signs of use)

Autor: MÁRAI. (Sándor)

Idioma: Português / Portuguese


Tradução do húngaro Paulo Schiller. 5ª reimpressão. Companhia das Letras. São Paulo. 2008. De 21x14 cm. Com 445, [iii] págs. Brochado. De Verdade foi publicado pela primeira vez em Budapeste no início dos anos 40. A continuação do romance, Judit e a fala final, o autor terminou de escrever em 1979. As badanas apresentam: Escrito ao longo de quatro décadas, e na voz de quatro narradores, De verdade - que alguns críticos reputam como a obra máxima do húngaro Sándor Márai - disseca os conflitos do amor e do casamento, além de revelar os bastidores da burguesia decadente da Europa Central entre as duas grandes guerras. Demarcando com agudeza a fronteira intransponível que separa as classes sociais, o romance reabre as cicatrizes de uma capital agonizante, sitiada pelas tropas comunistas. Numa confeitaria de Budapeste, Ilonka conta a uma amiga a história de seu casamento desfeito, e relembra a inutilidade do esforço para conquistar a alma do ex-marido, encantado desde a juventude por Judit, uma simples criada. Depois, na atmosfera carregada de um café, Péter, o ex-marido de Ilonka, narra a um amigo a sua versão sobre a separação. Trinta anos mais tarde, na cama de um quarto de hotel em Roma, Judit fala ao novo namorado, músico, sobre a união fracassada com Péter, condenada de início pelo abismo existente entre seu ressentimento indissolúvel e as amarras impostas a seu parceiro, nobre por herança e filiação. Finalmente, em Nova York, o baterista de cabaré, o último confidente de Judit, faz uma crítica áspera da ditadura da sociedade de consumo, responsável pelo fim do sonho americano.
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